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Postado em Europa - Alemanha, em 10/Outubro/ | 4167 Visualizações
Continuando nossa viagem de moto pela Alemanha, depois de sair da incrível Heildelberg e passar rapidinho pela Capela Russa em Darmstadt, fomos para Frankfurt.
É uma das cidades mais conhecidas da Alemanha. A maioria das pessoas só vai a trabalho, pois é o centro financeira da Europa continental. Sugiro aproveitar pra conhecer pelo menos esse miolinho do centro histórico.
Fica na área alemã que era ocupada pelos Estados Unidos, com muita história por todos os lados. É a cidade natal de Anne Frank.
É cortada pelo rio Main, por isso o nome todo da cidade é Frankfurt am main.
A praça mais visitada, fica no centro da cidade velha, a Romerberg. Marca o centro da parte antiga da cidade. Era local de comércio no século XII, hoje é onde acontecem as reuniões políticas e protestos (como vimos).
Com construções dos séculos 15 a 18, como a Romer, nome dado a Rathaus (antiga prefeitura), que foi reerguida após a Segunda Guerra Mundial.
Lindas as Ostzeile, que são as construções de madeira à vista em frente à prefeitura.
É lá também que fica a Alte Nikolaikirche - Igreja de São Nicolau, do século XII. Chegou a ser destruída durante a Segunda Guerra.
Tem um carrilhão de 40 sinos, que toca músicas alemãs duas vezes por dia. Tem lugar mais querido pelos turistas?
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Ali perto, na Paulsplatz, fica a Paulskirche. Igreja protestante construída entre 1789 e 1833, que com o tempo se tornou lugar de reuniões do parlamento.
Também foi totalmente destruída durante a Segunda Guerra. Foi o primeiro edifício reconstruído depois da guerra, sendo reinaugurada em 1948.
Hoje de igreja só tem o nome. Trata-se de um centro de exposições e eventos.
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Chegando à margem do rio, você verá a ponte de ferro - Einserner Steg - que pode ser atravessada a pé. Fica mais bonita à note, iluminada.
Você pode desfrutar de uma vista incrível da Dreikönigskirche - Igreja Evangélica dos Três Reis, com janelas de diferentes cores.
No mesmo lugar, você verá o museu de história, que fica nesse prédio com o relógio na torre.
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Voltando para o centro da cidade, fomos à Kaiserdom, Catedral de São Bartolomeu, erguida entre os séculos XIII e XIV.
Entre 1562 e 1792, os imperadores do Império Romano eram eleitos e coroados na catedral. Deixou de celebrar estas cerimônias quando o império foi dissolvido, em 1806.
Como quase toda a parte antiga de Frankfurt, a catedral também foi atingida pelas bombas dos aliados. Permaneceu de pé, mas seu interior foi queimado, ficando em ruínas até a década de 1950.
De abril a outubro, você pode subir até o alto da torre para ter uma visão panorâmica da cidade.
À esquerda da entrada principal fica o museu da catedral, com a longa história da catedral e sua reconstrução. O museu fecha às segundas.
A Catedral fica aberta todos os dias.
A noite, como sempre dizemos aqui, para não errar escolhemos um restaurante italiano, descansando um pouquinho das salsichas e do porco.
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O nosso hotel foi escolhido a dedo com muita antecedência. Como tínhamos poucas horas na cidade, quis ficar em um lugar perto das atrações, q que tivesse estacionamento para a moto.
Escolhemos o Spenerhaus, um hotel que faz parte da Igreja Protestante. Apesar da localização central, os arredores são tranquilos.
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Quarto confortável e limpo. Mas não consigo entender essa mania de hotel europeu de colocar duas camas de solteiro unidas, no lugar de uma de casal...
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Bom café da manhã. Recomendamos!
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No dia seguinte, continuamos nossa viagem de moto pela Alemenha! Visitamos o Castelo do Dragão, onde fizemos piquenique, e dormimos em Colônia.
Continue acompanhando nossa viagem:
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